No fim de semana passada passamos 4 dias no Uruguai. Fomos para o Departamento de Salto. Ficamos num hotel chamado Los Naranjos, que se localiza numa fazenda de laranjas abandonada. Falando nisto, nunca provei de suco tão azedo, deve ser a variedade para produzir suco industrial.
Viajar para lá foi a opção de descansar. O hotel tinha um serviço honesto e preço melhor que os correspondentes brasileiros. A água termal que lá brota é da mesma fonte que as das termas brasileiras e tem a mesma "origem", apareceu nas perfurações de busca de petróleo.
Passeamos bastante, comemos muito bem a preços bons.
O Uruguai é um país que desperta sentimentos confusos. Aparenta uma pobreza mas não mostra miséria. Há poucos picos de ostentação.
Tudo parece mais simples. Inclusive a comida e os chinchulins e mollejas (tripa e glândula salivar) que nos oferecem nas parrilladas.
As estadas são boas e os uruguaios respeitam mesmo os limites de velocidade.
Um destaque a um belo projeto do governo uruguaio para observação de pàssaros. Eles instalam observatórios em vários pontos pelo paìs. Dentro cartazes com as espécies da região. No hotel tínhamos uma "caseta" bem ao lado do lago construído para esfriar as águas quentes das piscina. Ali formou-se um ecossistema interessante, afinal tem água quente no inverno. Observamos os doze pássaros indicados e de brinde vimos uma nútria (ratão do banhado) brincar com seus filhotes a menos de 10 m de nós.
Um destaque ao povo, tanquilo e educado, roça o servilismo. É um povo sem belezas excessivas. Não se ve gente bonita nas ruas e espaços públicos... resumindo, são feios, estéticamente.
Gabriel aproveitou muito. Um dos motivos de declinar das termas brasileiras foi a possibilidade do Bi exercitar seu castelhano. Ano passado forma uns meses de Bracelona, no verão catarinense foram as prosas com argentinos e agora arranjou uns amigos uruguaios e argentinos do hotel. Na verdade a freguesia do hotel são argentinos e brazucas.
Demos uma volta pela Argentina, na verdade nem tocamos o solo.
Não sei se repetiremos a dose, gostamos de tudo, não tivemos problemas, bebemos e comemos muito bem, mas não ficou aquele gosto de quero mais, quero outra vez.
Lògico que na volta teve parada em Rivera, que neste mês foram duas, e "comprijas" foram feitas. Destaque a uma compra duplamente NÃO feita. Novamente não compramos o "kidquidificador", mas vinho veio, desta vez menos e mais variados. No inìcio do mês veio de caixa, desta vez veio uma caixa com todos diferentes, para diferentes ocasiões, comidas...
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