Sexta, todos pesteados. Gripe, resfriado, sei lá. Janta terceirizada tele-entregada.
Sábado, compra do rancho. Todos seguem malitos. Tosse, espirro, chazinhos. Na janta uma sopa. Sopa feita do caldo da fervura de dois "seios" de frangos. Enormes "bustos" de galinhas cozidos na pressão por 20 minutos, com tempero verde, um chumação, da nossa "horta" (um vaso).
Domingo. Vamos incrementar este almoço com mais gente. Mesma bóia, mais gente e quase virou festa.
Muito vinho,... muito. Até na sobremesa, um creminho de laranja com uma calda de vinho.
Bom de doer os dentes.
O povo saiu cedo, faz pouco. O café foi com barrinhas de Refeição, aquele chocalatinho da Neugebauer. Simples. Uns submarinos (chocolate mergulado no café) foram a saideira.
Agora resta os pratos sujos, travessas a serem lavadas, copos... e o "célebro" mareado pelo tal de vinho. Este frio é bom, chama um vinho, apetece uma comida mais molhada (com molho).
Agora resta sestear, para acordar firme para limpezas.
Tá, então tá, tudo saiu maior que o planejado. Como sempre perdidos uma taça, um pote de sobremesa (este trincou) e uma xícara (bueno, esta quebrou aqui perto deste teclado, as 10 da manhã. Cheia de café. Na verdade o local ta cheirando a café com leite).
Vou dormir.
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