Lá por 1987 fui trabalhar numa mina de ouro em São Sepé. Tive que descobrir bibliografia sobre o vil metal, descobrir as tecnologias, estudar a química dourada,...
Um dia descobri o reator tipo Pachuca, desenvolvido para recuperação de prata e ouro.
Consistia num reator tubular, de fundo cônico, com outro cilíndrico concêntrico no interior, onde a movimentação consistia por uma injeção de ar na base do reator.
Idéia simples, evitava agitação mecânica e seu desgaste.
Desde então utilizo a idéia em muitos projetos, porque colocar outro motor se posso aerar e agitar com um compressor?
Agora vejo Pachuca na imprensa. Só espero que o reator funcione aqui no sul com outros reagentes.
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