Semana passada circulei bastante.
Ambientes urbanos, suburbanos e rurais. Reunioes com lideranças e conversas com produtores rurais. A simplicidade do colono é embriagante.
Uma semana de imaginar a cidade onde nasci para daqui a 20 anos, participando da confecção de uma agenda com ações para que ela fique como queremos.
Escolha de indicadores é o assunto da vez. Indicadores para acompanhar o sucesso da medidas adotadas frente as perspectivas desejadas.
Também foi uma semana de ação, com atuação e autuaçao contundente. Foi a semana de encarar a "malandragem" de empresários e consultores num projeto.
O detalhe inesperado: a cronologia do protocolo.
Iniciar o processo do impactante em primeiro lugar.
Depois dizer que outro projeto nada tinha a ver com o principal. Ora se o principal (impactante) foi protocolado antes dos demais, fica claro que todos posteriores sao apoio ao primeiro.
Os malandros se embaralharam. Poderiam ter começado com um projeto simples, que seria permitido legalmente, depois faziam uma segunda, quiça terceira etapa, iriam (infelizmente) preparando o terreno. Depois fariam uma divisao de terreno para instalar três mòdulos com licenciamento municipal (onde as exigências seriam menores).
Como já começaram dizendo ao que tinham vindo, o projeto sai da esfera municipal e ganha escala estadual. O estado tem poder de exigir um tratamento mais efetivo.
Infelizmente muitas cidades, na sua legislaçao municipal, ainda nao podem exigir ETEs (Estaçoes de Tratamento de Esgoto) para condomínios, isto tem que mudar.
No comments:
Post a Comment