Nem tanto. Fui na melhor loja de Porto Alegre e não encontrei o que eu queria.
Saí de lá com uma trena, uma chave-teste e um par de luvas. Tudo o que eu não precisava.
Coçei-me por muitas outras coisas. Ir na Ferramentas Gerais e não comprar nada é um sacrilégio. Lá o ser humano se questiona como vive sem certas ferramentas, geralmente enormes e caras, no seu dia-a-dia. Contentei-me em gastar R$13,99, mas gastaria bem mais se pudesse. O melhor gasto foi um par de luvas por R$1,25. Como é que se pode trocar pneus sem aquele par de luvas? Ideal para deixar junto com macaco e chave de rodas, o problema é lembrar de largar as luvas lá. Tenho certa suspeita que na hora que eu precisar, as luvas lá não estarão.
E não posso me esquecer de deixar um rolo de fita crepe por lá. Nunca se sabe.
Ia esquecendo, a decepção foi a falta completa de extensões, Ts e diversos artigos elétricos. Uma falha enorme na logística da rede. Faltava tudo, prateleiras vazias, mas um funcionário me prometeu que semana que vem tudo lá estará.
Ou seja, lá estarei, comprando o útil e o inútil.
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