1) Bateram a carteira da Ioko na Sarandi em Rivera. Vendedoras de meias a cercaram num banco. Abriram a bolsa e pegaram a carteira, nesta havia documentos. Os cartoes estavam em outra canto da bolsa.
Baita susto! Achei um senhor num carro oficial. Disseram-me ser o chefe da policia de Rivera. O sr. saiu da viatura, perguntou daqui, pressionou dali. Apareceram uns policiais, todos perguntavam se a Ioko não havia deixado a carteira em algum lugar.
Ela havia pago nosso café uns minutos antes. Eu fora trocar uns reais por pesos. Ela entrara numa loja. Tudo na Sarandi, na mesma rua. Ioko detectou a falta da carteira assim que eu cheguei.
Bueno, após uns segundos aparece uma srta. com a carteira, haviam encontrado ela numa rua perpendicular a Sarandi, numa rua onde nao haviamos estado.
Não me esquecerei da maneira como a srta que "encontrou" a carteira olhou para Ioko. Deu para notar claramente que a prensa dada pelo policial rendeu efeito. O único prejuizo foram uns 20 reais.
2) Um tombo em plena Ramblas de Montevideo rendeu uns belos raspões num cotovelo e joelhos da Ioko. O tombo foi na rua, sorte haver pouco movimento e o risco de atropeamento foi mínimo.
3) Quase chegando em Rivera, domingo as 19:00 h, fomos "parados" por "agentes". Um rapaz, com um crachá "oficial" nos parou a menos de 50 m da ADUANA. Da Aduana oficiais e policiais podiam/eriam nos ver. Logo apareceu um outro "oficial". Ambos solícitos queriam nos dar informação sobre onde carimbar os passaportes. Respondi que sabíamos, foi quando nos demos conta que não eram oficiais. Logo pediram dinheiro para "una coquita".
Tentamos reclamar e ninguem deu bola.
PS.: Na hora de pagarmos o hotel escutamos histórias de assaltos, de depredação em carros, ... tudo em Montevideo.
Enfim...
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