Não lembro quando descobri a tal de acerola.
Faz pouco tempo. Um pé, um arbusto, na casa de minha mãe, plantado faz anos, transplantado com sucesso, apareceu num dos lados da casa.
Uns três anos atrás comecei a notar a produtividade do tal pé. Ele não tem dois metros de altura, deve ter o mesmo de diâmetro.
Têm dias que parece uma árvore de natal, pipocado de frutas vermelhas, amarelas e verdes.
De duas semanas para cá ele tem oferecido dois litros de frutas diariamente. A medida vinha sendo um pote de sorvete de 2 litros.
Ontem a colheita foi maior, uns sete litros de frutas e a constatação que falta lugar para armazenar. Minha mãe tem congelado, mas ontem faltou congelador.
Então decidi ajudá-la a preparar polpa. Peguei um liquidificador velho e dá-le preparar polpa, peneirar e congelar.
A redução de volume foi grande. Pelo visto na semana que vem teremos mais uma sessão de preparo. Até lá terei que presentear minha mãe com outra peneira, maior e mais formas de gelo.
E em outro canto do terreno, frutas-do-conde pipocam numa árvore esquecida, maracujás caem de maduro (e são recolhidos), laranjas e bergamotas verdes amadurecem.
Nestas horas dá vontade de morar numa casa.
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