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Sempre que puder colocarei um par de texticulos neste saco. Aqui guardarei coisas, algumas coisas, minhas e de outros.
Saturday, January 30, 2010
Haiti X Reportagens
As equipes de reportagem que ficam no acampamento militar brasileiro no Haiti pagam diária?
Queria entender o porquê grandes grupos de televisão e todas suas "afilhadas" regionais/estaduais mandam tantos jornalistas para o Haiti.
Friday, January 29, 2010
Não estou.
Tempo de férias. Na sala onde trabalho somos 5, nestes dias ficam 2 ou 3.
Hoje pela manhã éramos 2. Entra um consultor, pergunta por um colega, atende o telefone, comenta com seu interlocutor:
- Estou aqui na FEPAM. O "fulano" não está.... é só está o "beltrano" (meu colega que estava na sala comigo)... vou passar para ele.
A informação desejada era comigo.
O consultor me conhece. Tentou passar para mim ao que respondi:
- Conforme tu acabou de dizer: não estou aqui.
Para comprovar teu comentário estou de saída.
Hoje eu estava mas não estava.
Friday, January 22, 2010
Rimar
Duas cenas:
Cena 1: Gabriel vai se vestir, volta para sala e pergunta para a mãe:
- Manhê! Esta roupa tá rimando?
Cena 2: Após as aulas de tênis, um banho de piscina, nos vestimos para uma janta da turma do Tênis.
Ambos com tênis branco, bermuda azul e camiseta branca. Gabriel se olha, me analisa e diz:
- Bah! Pai. Hoje nos estamos rimando.
Rimar = combinar.
Wednesday, January 06, 2010
Monday, January 04, 2010
.UY
Nenhuma viagem é um sucesso de 100%.
1) Bateram a carteira da Ioko na Sarandi em Rivera. Vendedoras de meias a cercaram num banco. Abriram a bolsa e pegaram a carteira, nesta havia documentos. Os cartoes estavam em outra canto da bolsa.
Baita susto! Achei um senhor num carro oficial. Disseram-me ser o chefe da policia de Rivera. O sr. saiu da viatura, perguntou daqui, pressionou dali. Apareceram uns policiais, todos perguntavam se a Ioko não havia deixado a carteira em algum lugar.
Ela havia pago nosso café uns minutos antes. Eu fora trocar uns reais por pesos. Ela entrara numa loja. Tudo na Sarandi, na mesma rua. Ioko detectou a falta da carteira assim que eu cheguei.
Bueno, após uns segundos aparece uma srta. com a carteira, haviam encontrado ela numa rua perpendicular a Sarandi, numa rua onde nao haviamos estado.
Não me esquecerei da maneira como a srta que "encontrou" a carteira olhou para Ioko. Deu para notar claramente que a prensa dada pelo policial rendeu efeito. O único prejuizo foram uns 20 reais.
2) Um tombo em plena Ramblas de Montevideo rendeu uns belos raspões num cotovelo e joelhos da Ioko. O tombo foi na rua, sorte haver pouco movimento e o risco de atropeamento foi mínimo.
3) Quase chegando em Rivera, domingo as 19:00 h, fomos "parados" por "agentes". Um rapaz, com um crachá "oficial" nos parou a menos de 50 m da ADUANA. Da Aduana oficiais e policiais podiam/eriam nos ver. Logo apareceu um outro "oficial". Ambos solícitos queriam nos dar informação sobre onde carimbar os passaportes. Respondi que sabíamos, foi quando nos demos conta que não eram oficiais. Logo pediram dinheiro para "una coquita".
Tentamos reclamar e ninguem deu bola.
PS.: Na hora de pagarmos o hotel escutamos histórias de assaltos, de depredação em carros, ... tudo em Montevideo.
Enfim...
Saturday, January 02, 2010
Argentinos
Uns dias no Uruguay, muitos anos de convívio nas estradas brasileiras e arrisco afirmar: os argentinos são suicidas.
Ohh povinho que arrisca no trânsito... nas esquinas jogam roleta russa.
Dê a Preferência! Ceda el Paso! São expressões que eles não sabem ler.
No dia de hoje foram dezenas de sustos com argentinos e suas placas pretas e nenhum susto com uruguaios ou mesmo brasileiros.
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